Organica
Prof. Marcos Valério Zschornack
Prática no 01
SOLUBILIDADE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS
Materiais • 15 Tubos de ensaio • 2 Espátulas (MP) • Papel Indicador (MP) • 4 Pipetas graduadas de 5mL • 3 Provetas de 100 mL (Capela) • 3 Pipetas graduadas de 10 mL (Capela) • 3 Peras (Capela) • 2 Provetas de 100 mL (MP) • 2 Pipetas Graduadas de 10 mL (MP) • 2 Peras (MP)
Reagentes ▪ 50 mL de Solução de HCl 5% ▪ 50 mL de Solução de NaOH 5% ▪ 50 mL de Solução de NaHCO3 5% ▪ 300 mL de Éter Etílico (Capela) ▪ Ácido Sulfúrico 98% (Conc.) (Capela) ▪ p-metil anilina (ou p-toluidina) ▪ ácido benzóico ▪ Antraceno ▪ etanodiol (etilenoglicol) ▪ acetato de etila
Objetivo:
Determinar a solubilidade de algumas amostras líquidas e sólidas (A, B, C, D e E) para identificar o tipo de grupo funcional que as amostras devem conter e conseqüentemente propor qual será o composto orgânico em cada caso.
Fundamentações Teóricas
A solubilidade de compostos orgânicos é um importante parâmetro para a caracterização química. Testes de solubilidade permitem prever a presença ou ausência de grupos funcionais e reatividade em alguns casos. De forma genérica, os testes de solubilidade permitem em uma primeira análise classificar o composto em substância ácida, básica ou neutra. Assim os testes são realizados em água, solução de hidróxido de sódio, solução de bicarbonato de sódio, ácido clorídrico diluído, éter e ácido sulfúrico concentrado. A solubilidade dos compostos orgânicos pode ser dividida em duas categorias principais: a solubilidade decorrente da simples miscibilidade e a solubilidade resultante de uma reação química, por exemplo, uma reação ácido-base. As duas estão inter-relacionadas. A primeira é para determinar os solventes apropriados para: recristalização, análises espectrais e reações químicas. A segunda é usada