“Eu tenho um sonho, 50 anos.”, “50 anos após marcha de King, igualdade nos EUA continua distante”, “E ele não disse África”.
“Eu tenho um sonho, 50 anos.”, “50 anos após marcha de King, igualdade nos EUA continua distante”, “E ele não disse África”.
Os textos apresentam um fato que sofremos até os dias de hoje, o “racismo”, a diferença da cor da pele.
Segundo Martin Luther King, que era um jovem pastor, autor do texto “Eu tenho um sonho”, o racismo é mais sério do que pensamos, a maioria dos negros vivem abaixo da linha da pobreza. Ele tem um sonho de que um dia “todos os homens sejam criados iguais”, e para isso temos que ter muita fé em Deus, para conquistar tal sonho.
Pois cem anos atrás um americano assinou a proclamação da emancipação dos escravos, onde isto chegou como uma luz no fim do túnel para os escravos queimados nas chamas da injustiça abrasadora. Cem anos mais tarde, os negros habitam uma ilha solitária de pobreza, onde eles continuam esquecidos pela sociedade, e ainda vivem sem direito algum.
Nos 50 anos após a marcha de King, igualdade nos EUA continua distante, pois a marcha de Luther King foi a maior cobrança, por direitos civis, apesar de ter avançado o direito dos negros, a democracia racial é incompleta. Em conseqüência de Alabama negar a ceder seu lugar num banco de ônibus, foi presa, detonando a partir daí a luta dos movimentos sociais.
Apesar de hoje terem jovens negros inseridos em universidades, em cargos de presidência, prefeituras, senados, entre outros, esse número, é muito inferior ao que deveria ser realidade. Um exemplo é o presidente Barack Obama que em (2008) se tornou o presidente dos EUA, apesar dessa imersão, ele pouco fez para ajudar os negros em sua luta racial em comparação com King, pois enquanto Obama teve um treinamento retórico como aluno e professor de direito, King veio das igrejas protestantes e dos movimentos sociais, muito mais capaz de arrebatar.
King aos 35 anos de idade foi o mais jovem premiado com o Nobel da Paz. Apesar de a discriminação ser na justiça ainda acentuada, por números de presos negros, que