É meu
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Nome: Andréia Silva Benites Nº: 08 1ºBColisões entre objetos celestes
Nioaque- MS No Ocidente, a civilização grega lançou as bases da astronomia como ciência prática e matemática. Foi na Grécia, com Cláudio Ptolomeu (século Dois d.C.), que se construiu a síntese do primeiro grande modelo celeste, em que se julgava ser a Terra, além de esférica e imóvel, o centro de um universo que girava ao seu redor, provocando o aparente movimento de planetas que vemos no céu, e com as estrelas inseridas em uma esfera externa, servindo como um pano de fundo para o cenário. Era o geocentrismo. Até aquele momento só eram conhecidos os planetas Mercúrio, Vênus, Marte, Júpiter e Saturno, além da Terra.
O sistema geocêntrico perdurou até o século 17 porque, afinal, para um observador que, estando na Terra, olha para o céu, a impressão é de que o Sol é que se move em torno da Terra. Curioso é observar que a idéia básica do heliocentrismo, com o Sol no centro do sistema orbital, já havia aparecido no trabalho do grego Aristarco de Samos, do século Três a.C., mas não tinha alcançado popularidade naquele momento.
A vida sobre o planeta Terra quase desapareceu há 250 milhões de anos, após uma gigantesca colisão entre o planeta e um asteróide. A afirmação é de uma equipe de pesquisadores americanos na revista Science que chega às bancas nesta sexta-feira.
Cerca de 90% das espécies marinhas e 70% dos vertebrados terrestres teriam morrido então, segundo as conclusões dos pesquisadores liderados por Luann Becker, da Universidade de Washington. Até agora, o que se sabia era que nesse período houve uma extinção em massa das espécies terrestres, mas a origem dessa extinção era ignorada.
Segundo os pesquisadores, a colisão do asteróide não seria diretamente responsável pela extinção em massa. Mas ela pode ter desencadeado um rápido processo catastrófico, que teria durado entre 8 mil e 10 mil anos com