Ética

807 palavras 4 páginas
JUDÔ PARA GRUPOS ESPECIAIS – DEFICIENTES VISUAIS

Introdução

O judô, nascido no Japão, se pôs no Brasil, por volta de 1925, tornando-se uma prática esportiva muito desenvolvida em nosso país. Tal esporte, cujo significado é “caminho suave”, faz-se útil em nossa sociedade, das mais variadas formas: torna-se importante salientar que o ensino do judô proposto procura atingir outro nível de comprometimento desportivo, que não se limita somente ao aspecto de realizar um treinamento, pois produz modificação de estado físico, motor e afetivo ou melhoria metódica e coordenada da capacidade de desempenho esportivo (Vieira et. al., 2006).
Jigoro Kano, mestre e criador do judô, reuniu apenas os métodos que faziam uso da energia física e mental de forma mais eficiente, tornando o judô uma prática com regras e métodos únicos, estabelecidos para todo o mundo. Segundo Kano (1994), o jujutsu, uma das artes marciais praticadas no Japão, apresentava diferentes formas de ensino da técnica, variando de um mestre para outro, transformando-se em uma arte complexa.
O termo deficiência visual refere-se a uma situação irreversível de diminuição da resposta visual, em virtude de causas congênitas ou hereditárias, mesmo após tratamento clínico e/ou cirúrgico e uso de óculos convencionais. A diminuição da resposta visual pode ser leve, moderada, severa, profunda (que compõem o grupo de visão subnormal ou baixa visão) e ausência total da resposta visual (CAMPANI, 2008).
Sendo, portanto, uma prática que ajuda nas atividades da vida diária (AVD), Kano desenvolveu formas que contribuíssem para a defesa da justiça e humanidade. O desenvolvimento foi realizado em cima do método de Randoris, que consiste em despertar no praticante uma concentração e habilidade muito grande para, em condições de luta, poder reagir a diferentes formas de ataque (Campani, 2008). Mas o método de Randoris pode trazer benefícios para a qualidade de vida, pois ajudará na velocidade de reação, o que deixaria os

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