Ética

As verdades subjetivas sob o olhar ético.

Antes de começamos qualquer discussão referente ao tema ética, temos que ter em mente que diferentes de tantas outras ciências e áreas de conhecimento, ela é subjetiva. Não podemos nos ater ao certo e errado, sim e não de forma restrita. O correto a se fazer é analisar todos os pontos sob a ótica da moral de determinada sociedade.
No contexto de ética empresarial, temos que uma série de medidas deve ser adotada para que as coisas possam fluir de forma adequada. Digamos que vários valores, tais como confiança e sigilo, citados por Clóvis de Barros Filho; e deveres têm de serem cumpridos para que não venhamos a ferir os direitos alheios e conduzirmos as nossas relações profissionais e pessoais da maneira mais apropriada possível. Não podemos nos divulgar informações pessoais de outros indivíduos ou nos aproveitarmos ou, por exemplo, disseminarmos falsas afirmações em nome dessas pessoas, pois tais atitudes não correspondem à visão que temos de ações éticas.

Um aspecto bem interessante abordado por Clóvis de Barros é que apesar de como cidadãos termos o direito à liberdade, esta não é plena. Como ele mesmo aponta o “privilégio” da liberdade não é caracterizado totalmente como sendo um benefício. Ele é dado a partir do momento em que atribuímos valor às possibilidades de vida, ou seja, quando analisamos certo fato baseado nos inúmeros referencias que nos norteiam. Assim, apesar de vários âmbitos da própria sociedade, como a religião; que nos fazem acreditar em um único ponto de vista correto, na prática devemos respeitar a verdade do próximo e entender todo o contexto que ela trás. Ou seja, tratamos então de discussão ética que também é abordada por Mário Sérgio Cortella.
Em suma, acredito que a grande lição que podemos tirar disso tudo é que apesar das medidas desmoralizantes adotadas pela sociedade em geral, devemos saber entender o próximo e as razões que influenciam suas ações. Não podemos agir desonestamente e de