ço igyapoigyaeoiryw

767 palavras 4 páginas
slgrhaçofhgçldjfghaçdlkjfgçljvAbaixo, um texto muito bem escrito pela colega Carmem Castiñeira, da turma 3b1, em nossa aula 12 (para quem não se lembra, a aula a partir da Proposta da PUC-SP de 2013).
Percebam como a Carmem critica a postura pouco incisiva de Einstein, por ocasião da situação descrita pela PUC; para a Carmem, ele deveria ter ampliado seu “raio de ação”, incentivando manifestações por parte dos populares e da comunidade científica, além de incluir reuniões pessoais com o Ministro da Defesa.
Também vale vocês perceberem a força da Conclusão escrita pela colega. A Carmem retomou a história de Einstein para criticar sua ação pouco engajada: “Questiona-se, então, como um homem que teve de renunciar à sua cidadania alemã e abandonar seu país de origem devido à ascensão do nazismo ao poder com Adolf Hitler que destruiu parte da nação judaica, pode assumir uma posição pouco incisiva no combate ao uso de armas que causariam um enorme prejuízo a outra nação. ”

Somente a língua?

“Ofereço minha língua, para que passem os selos!” Esta foi a resposta dada, em meio ao contexto da Segunda Guerra Mundial, pelo renomado cientista Albert Einstein quando questionado por um repórter a respeito do que ele teria a oferecer à população americana em troca da paz. Einstein, diante da utilização da energia nuclear por ele desenvolvida para a construção de bombas nucleares pelos americanos, incentivou a população americana a enviar cartas – utilizando sua língua para colar os selos – ao então presidente Truman para que o país abortasse o uso dessa forma energia para tais fins. Cabe questionar, entretanto, a validade da atitude tomada pelo cientista e quais outras possíveis medidas poderiam ter sido tomadas naquele momento histórico.

Ao ser subsidiado pelo Ministério da Defesa americano, Einstein tinha conhecimento da intenção do país de utilizar a energia nuclear para fins militares. O que talvez o cientista não tivesse consciência era da amplitude de destruição

Relacionados