Áreas atuariais
2 - ORIGEM E EVOLUÇÃO DA AUDITORIA 7
3 - PRINCÍPIOS BÁSICOS DE AUDITORIA 9
4 - CONCEITO DE EMPRESA OU ORGANIZAÇÃO 10
5 - CONCEITOS E CLASSIFICAÇÃO DA AUDITORIA 11
6 - AUDITORIA INTERNA 12
7 - AUDITORIA EXTERNA 13
8 - A DIFERENÇA ENTRE AUDITORIA INTERNA E EXTERNA 14
9 - NORMAS DE AUDITORIA 16
10 - A AUDITORIA NA DETECÇÃO DE FRAUDES 18
10.1 - DESCRIÇÕES E CARACTERÍSTICA DA FRAUDE 18
10.2 - COMO PREVENIR FRAUDES 19
10.3 - IDENTIFICANDO OS RISCOS E AVALIANDO OS CONTROLES DA EMPRESA 21
10.4 - REAVALIANDO OS RISCOS 24
10.5 - COMUNICANDO EVIDÊNCIA DE FRAUDE 26
10.6 - DOCUMENTANDO AS CONSIDERAÇÕES DO AUDITOR SOBRE FRAUDE 28
11 - FATORES DE RISCO DE FRAUDE 29
12 - RAZOÁVEL SEGURANÇA 36
13 - CARTA DE RESPONSABILIDADE DA ADMINISTRAÇÃO 38
14 - CONCLUSÃO 39
REFERÊNCIAS 40
1 - INTRODUÇÃO
A contabilidade é um instrumento importante para tomada de decisões de usuários internos e externos, que tem como objetivo demonstrar a situação de uma empresa, e com base nela empresas conseguem créditos com fornecedores, investimentos são realizados, bancos e instituições aprovam o quanto de financiamento pode ser proporcionado à organização, governo calcula impostos devidos, gestores tomam decisões internas. Todas essas decisões são tomadas à partir das demonstrações contábeis, ou seja, do balanço patrimonial, da demonstração do resultado do exercício, da demonstração das mutações do patrimônio líquido, da demonstração das origens e aplicações de recursos e das notas explicativas.
Devido ao papel importante que essas demonstrações passaram a ter, os futuros investidores passaram a exigir que as demonstrações fossem examinadas por profissionais da área de auditoria. Segundo publicação da Gazeta Mercantil (2008), o auditor independente é o agente que vai atestar a qualidade das demonstrações financeiras, manifestando-se por meio de seu parecer de auditoria. Para concebe-lo, o profissional discute os critérios para valorizar os