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Impressão 3D existe desde o final de70. Mas eram grandes, valor alto e de uso especifico, mas, estão se popularizando numa velocidade espantosa, pois foram desenvolvidas tecnologias que as tornaram mais acessíveis, O modelo de uso domestica estão chegando ao mercado, eles são mais fáceis de manusear. Os modelos industriais precisam de pessoas especializadas para operar e dar manutenção.
A disseminação e aperfeiçoamento das impressoras 3D causa um paradigma que afeta a sociedade a irreprodutibilidade do objeto. Imagine, o futuro, se quebrar algum, eletrodoméstico na sua cozinha, e você, não precisa comprar, é só imprimir. Os materiais usados na fabricação são os mais variados. Hoje é possível imprimir objetos em plástico, resinas, metais, papéis e até mesmo em açúcar. Cada material requer uma técnica diferente e distintas de resistência, valor, complexidade e cor. O objeto é criado pela adição de material em linhas ou camadas sequenciais, obtendo o objeto final desejado.
A impressão em vários materiais, não vai ser possível imprimir apenas peças, mas os objetos inteiros. São possível melhorias, concertá-las e fazer coisas novas, de joias e móveis. Por incrível, que pareça, até no meio da medicina, por exemplo, empilhando células e tecidos, cientistas tentam criar órgãos e partes do corpo para uso em transplantes e tratamentos. Já foram criados e usados com sucesso peças de quadris, crânio, mandíbula.
Cientistas da Universidade Cornell já avançaram, a impressora Fab@home, criada por eles usa uma seringa que pode ser preenchida com qualquer material. A impressora 3D da Desktop Factory mede 63 centímetros de comprimento por 51 de centímetros de largura. Poucas pessoas possuem o conhecimento técnico necessário para operar os programas usados na criação de desenhos em três dimensões, como a Auto Cad. O arquivo do objeto desejado é gerado em algum formato proprietário do software de cad que precisa ser convertido para um formato comum a impressora