S Ntese SIlvana 1

Síntese do texto: As Imagens da Família

Psicologia - 1º semestre
Nome dos alunos: Letícia Ap. Partezani Silva; Murilo Felix de Mendonça
Professor(ª): Silvana – PDCV
Data: 12/03/2015

A imagem da família na Idade Média Na Idade Média, por volta do século XII, a família era retratada, principalmente, em âmbitos de ofício/trabalho, em sua vida cotidiana. Isso acontecia pela forma em que a família medieval era organizada: ela tinha, em síntese, o papel do trabalho; ou seja, a família, tanto a da classe nobre, quanto a dos servos, em seus respectivos papéis na sociedade feudal, valorizavam o trabalho de forma coletiva e organizacional. A vida privada desse homem era nada mais que o seus ofício. Isso era visto nas obras da época, como, por exemplo, nos calendários com a iconografia tradicional dos 12 meses do ano.

Da Idade Média ao Renascimento A partir do séc. XV as cenas nos interiores de casa se tornam frequentes, a representação do quarto e da sala corresponde a um tendência nova de sentimento, que se volta para intimidade da vida privada. Até o século XVI, podemos observar a evolução da iconografia. Primeiro, a mulher começa a ser retratada (como a dama do amor cortês e a dona-de-casa), participando do trabalho junto à família e vivendo perto do homem. As crianças eram ausentes no séc. XV, porém com o início do mercado (feiras de rua), as crianças começaram a aparecer nos calendários e livros de hora, como os moleques que cortam bolsas de donas-de-casa distraídas, conhecidos como “batedores de carteira” (esse é um tema que iria se manter na pintura picaresca ao longo do séc. XVII). A criança também aparecia como plano de fundo, como por exemplo meninos jogando péla e lutando, enquanto homens descansam e os assistem. Essa rua era uma extensão da vida privada, o cenário familiar do trabalho e das relações sociais. A criança aparece com frequência no séc. XVI, até mesmo em manuscrito, jogando bolas de neve, atrapalhando com sua bagunça o pregador da igreja e