O trabalhodo pedagogo nos espaços educativos
Mário Quintana
"Deficiente" é aquele que não consegue modificar sua vida, aceitando as imposições de outras pessoas ou da sociedade em que vive, sem ter consciência de que é dono do seu destino. “Louco" é quem não procura ser feliz.
“Cego" é aquele que não vê seu próximo morrer de frio, de fome, de miséria.
“Surdo" é aquele que não tem tempo de ouvir um desabafo de um amigo, ou o apelo de um irmão.
“Mudo" é aquele que não consegue falar o que sente e se esconde por trás da máscara da hipocrisia.
“Paralítico" é quem não consegue andar na direção daqueles que precisam de sua ajuda.
“Diabético" é quem não consegue ser doce.
“Anão" é quem não sabe deixar o amor crescer.
E "Miserável" somos todos que não conseguimos falar com Deus.
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4
3 CONCLUSÃO...........................................................................................................8
4 REFERÊNCIAS........................................................................................................9
1 INTRODUÇÃO
A inclusão escolar hoje, não deve ser mais um discurso ou apenas mais uma lei a ser cumprida, deve ser vista como uma realidade a ser colocada em prática.
Devemos estar cientes que vivemos numa sociedade inclusiva, e que a escola é o primeiro lugar onde esta prática deve ser efetivada. A inclusão é missão de toda a escola, que deve assumir a situação e verificar qual é seu papel diante do aluno com deficiência intelectual, auditiva, visual ou qualquer outra.
Com base nos princípios da Declaração de Salamanca (UNESCO, 1994), a educação inclusiva se caracteriza como uma ampliação de acesso à educação desses grupos historicamente excluídos.
Esse trabalho discute o desenvolvimento e o processo de ensino aprendizagem de um aluno de 15 anos, com deficiência mental, que freqüenta o primeiro ano do ensino médio, visto que se encontra amparado pelo MEC em seu processo de inclusão.
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