O Sando Sudário
O Sudário é um lençol de tecido especial de linho, medindo 4,36 metros de comprimento por 1,10 metros de largura, e revela com incrível clareza a imagem de um homem flagelado antes da crucificação. Aparentemente, a primeira prática conhecida de crucificação foi realizado pelos persas. Alexandre e seus generais trouxeram esta prática para o mundo mediterrâneo para o Egito e para Cartago. A crucificação geralmente começava com açoites e chicotadas nas costas da vítima. Os romanos usavam um chicote especial que consistia de pequenos pedaços de osso e metal amarrados a vários fios de couro (como visto na exposição). Na exposição foi exposto toda trajetória do “Homem do Sudário”, muitos experimentos, pesquisas avançadas, foram realizadas a procura de confirmações e respostas. As primeiras análises laboratoriais foram realizadas em 1973 por uma equipe internacional de cientistas. Segundo o cientista McCrone o sudário era composto por inúmeras gotículas de tinta, o que naquela época foi um grande baque. Após 5 anos foi feito outra equipe composta por 40 cientistas, que por não ser religioso McCrone desistiu das investigações. O restante dos cientistas trabalharam arduamente por 200 horas, todos tipos de experiências foram realizadas, exceto a datação através do Carbono-14 que não foi autorizado. Foi exposto também o trajeto da crucificação até o fim da vida do “Homem do Sudário” onde expunha os materiais utilizados, os lugares por onde passou, imagens que foram realizadas devido a tecnologia, como imagem em 3D e a própria estátua em tamanho real. Algo que foi curioso é que em nenhum momento na exposição eles citam o “Homem do Sudário” como Jesus Cristo, mas sim deixam isso de forma subjetiva. Particularmente acredito sim em Jesus Cristo, mas não que este pano seja dEle, pois depois de tanto tempo e com todo comércio, mudanças temporais, roubos, incêndios é complicado acreditar que um pano depois de todos os efeitos tempo/natureza ainda esteja