O RESURGIMENTO DO REGIONALISMO NA POLÍTICA MUNDIAL
A partir da década de 60 com o fim da guerra Fria iniciou um processo de reviver aas antigas e criar novas organizações regionais. Tais organizações regionais se dividem com as seguintes categorias: microeconômica, onde põem em questão assuntos econômicos formais e com instituições formais. Como exemplo de organização assim há o MERCOSUL que também é caracterizada como microrregional devido suas proporções espaciais. Tem base na cooperação e integração econômica. E há organizações macrorregionais que possuem características não só econômica, mas principalmente política interessada no controle de conflito. Como exemplo, UE.
Essa perspectiva de “novo regionalismo” nos aponta 4 características importantes para entender o seu ressurgimento.
1) Relações entre NORTE-SUL (“regionalismo norte-sul”) a caráter de emergência. Por exemplo: NAFTA
2) A grande variedade de instituições comuns da regionalização.
3) Possui um caráter multidimensional, ou seja, possui várias facetas em sua diretriz onde dificulta a barreira entre o regionalismo político e econômico. E como se um assunto para ser resolvido se liga ao outro. Ex.: Segurança e evolução da economia global
4) Nova perspectiva social ao conceito de território e pertencimento a determinada região.
AS VARIEDADES DO REGIONALISMO ( Visão eurocêntrica e de FORA para DENTRO)
Pode-se entender o regionalismo como uma “coesão”. É necessário haver coesão social, coesão econômica, coesão política e/o coesão organizacional. Coesão aqui está relacionada com a ideia de sintonia e similaridade que pode haver em comum naquela determinada região. É necessário haver coesão porque quando há sintonia entre as partes as negociações e compreensão político-econômica- social ficam mais práticas, fáceis e eficazes.
É possível analisar o regionalismo também como uma posição moral ou doutrina de conduta de acordo com as RI devem se organizar.
A) REGIONALIZAÇÃO – Âmbito geopolítico/espacial