O quê é felicidade
No sentido etimológico a felicidade significa partilhar ou repartir. Seria essa chave para a felicidade? Talvez assim o sentimento de alegria dominasse todos nós. Viver ao lado de pessoas amadas, viajar, viver em paz com sua religião e trabalho... depende do ponto de vista de cada um. É impossível descrever ou explicar, podemos apenas sentir. A religião, a filosofia, a arte, a ciência seriam, portanto, alguns mecanismo explicativos para a felicidade. Porque possibilitam interpretar o desconhecido. A questão é que, as mentes que criam a religião não são as mesmas que criam a ciência. Ponto de vista filosófico – Por Aristóteles
Para Aristóteles, antes de tudo a felicidade está ligada a virtude intelectual, sendo um estado de perfeição não dependente da nossa vontade, mas da sorte. Se encontra no agir, idealizar... para vivermos felizes precisamos manter uma vida prazerosa, política e filosófica. Resumindo a felicidade é um estado de alma a alcançar, um bem viver com o quê há de melhor em nós, é realização pessoal.
Ponto de vista religioso
O que os estudos sobre felicidade têm demonstrado é que ter uma “vida espiritual ativa” – que se expresse nas práticas cotidianas, numa ética positiva, e não apenas nos ritos pré-definidos dogmaticamente – aparece como elemento facilitador da vivência de felicidade. Similarmente, na ausência de felicidade, uma “vida espiritual ativa”, parece funcionar como alívio para uma vida não satisfatória e como fonte de esperança num futuro melhor. Tanto é que os resultados pesquisados demonstram que pessoas religiosas sofrem menos de depressão, cometem menos suicido, são menos ansiosas e lidam melhor com os momentos de crise como o desemprego, o divórcio, etc…
Ponto de vista teórico
Do ponto de vista teórico deve-se crer um pouco menos e conhecer, compreender, um pouco mais; trata-se de agir um pouco mais e esperar um pouco menos; e afetivamente falando, amar bem mais. Uma certeza científica que