A economia nasceu a partir do momento no qual se verificou a necessidade de produzir para sobreviver, seja com Adão e Eva (no momento em que foram expulsos do paraíso), seja com os nômades (quando decidiram fixar-se num único lugar, em comunidades). A importância da economia se tornou mais evidente para o ser humano nos acontecimentos históricos como as duas grandes guerras mundiais e a quebra da bolsa de valores de Nova York, momentos nos quais os economistas apareceram de forma decisiva para a recuperação do mundo. Além disso, a mesma é considerada uma ciência social não-exata devido ao fato de suas leis serem baseadas em hipóteses e probabilidades, de modo que não é possível isolar qualquer fenômeno para observação. Assim, estas podem se confirmar ou não a depender da não-alteração das condições envolvidas com os fenômenos em observação. Portanto, pode-se considerar o mundo como o laboratório da economia. Para que problemas relacionados aos processos de produção e acumulação da riqueza, por exemplo, sejam solucionados é necessário que a economia esteja interagindo com diversas outras ciências, sejam elas exatas ou não-exatas. A economia é considerada o estudo da vida do homem nos aspectos ligados ao acúmulo de riquezas. A mesma está amplamente ligada ao ser humano em todos os momentos de sua vida, principalmente no que diz respeito à produção, de modo que sem produção não existe vida devido ao fato de que se a mesma não ocorresse, não seria possível o suprimento de quaisquer tipos de necessidades. Porém, para que haja produção se faz necessária a presença de recursos de produção os quais são denominados terra, trabalho, capital, tecnologia e empresariedade. O emprego e a disponibilidade desses recursos permitem ao homem acumular riquezas e, portanto, alcançar o bem-estar, o qual evolui progressivamente a depender da quantidade de riqueza alcançada. Além disso, para produzir o homem enfrenta um dilema o qual dificilmente deixará de existir: os