O que pensam os presidentes
O que pensam os presidentes
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Uma conversa com cinco líderes de empresas da lista sobre entrevistas de emprego, critérios para promoção, retenção de talentos, como tratar a geração Y, meritocracia...
David Cohen e Mauro Silveira
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JOGO ABERTO
Os presidentes de Promin, AstraZeneca, Losango e Caterpillar na Editora Globo. Eles mostraram formas diferentes de criar ótimos ambientes de trabalho.
Quem melhor que um presidente de empresa para falar das oportunidades, das competências mais valorizadas, de como se equilibram as ambições pessoais e as necessidades da organização? Por isso, convidamos os líderes de cinco empresas que estão na lista das 100 Melhores para Trabalhar para falar sobre requisitos para a contratação, como agem para reter os maiores talentos, como selecionam, orientam e cobram o pessoal. Cada presidente expõe uma filosofia. Elas são parecidas em muitos aspectos, mas há diferenças cruciais – da forma de tratar a geração Y aos recursos para impedir que um funcionário brilhante vá embora. Para quem está buscando uma nova oportunidade no mercado de trabalho, ou quer entender como subir na carreira, essa conversa abre perspectivas.
Os cinco convidados de ÉPOCA para o debate, realizado no fim de julho, foram: Janete Ana Ribeiro Vaz, sócia e copresidente do Laboratório Sabin, de análises clínicas; Hilgo Gonçalves, presidente da Losango, empresa de crédito ligada ao banco britânico HSBC; Luiz Carlos Calil, presidente da fabricante americana de equipamentos pesados Caterpillar; Luiz Fernando Telles Rudge, presidente da Promon, empresa de engenharia; e Rubens Marques Pedrosa Jr., da AstraZeneca, laboratório farmacêutico. A seguir, os principais momentos do encontro. 1. QUEM AS EMPRESAS PROCURAM
Janete Ana Ribeiro Vaz - Laboratório Sabin: Eu procuro contratar tendo como base os valores do candidato. Eles devem estar alinhados com os valores da empresa, caso contrário