O psicodrama auxiliando na narrativa terapeutica sistemica
Apresentações.
Pe. Marcio: Historia da Fazenda: Antonio procura Nelson, etc.
Não existe uma pessoa do mundo sem a capacidade de amar. Essa força revolucionaria, reconstitui famílias, sociedade, etc.
Avaliação desses anos: primeiros grupos, provenientes da marginalidade. Eram pessoas a primeira vista difíceis. Há 15 anos começaram chegar pessoas que vinham de famílias. Pessoas que participaram da vida de igreja, tinham uma estrutura familiar. Começamos a perceber que jovens com estrutura familiar e financeira foram para as ruas e começaram se auto-destruir. Jovens retirados da rua, com toda esta estrutura. O foco da violência vai mudando. Os primeiros tinham uma relação com o estranho mas depois se vai para o âmbito da família. Por ultimo, vemos chegar às cracolandias, e encontramos um auto teor de violência direcionado a si mesmo. Tendo percebido que a formação foca a agressão contra si mesmo. O tema forte sem violência vai ao encontro dos nossos jovens: um perdão que não foi dado à própria historia, aos pais, a família, ao outro. Trabalhamos com o fator da reconciliação. Onde é este treinamento: vida diária da palavra diária. Fazer ao outro o que queremos que façam a nós: partilhar, servir, etc. Principio que servem a todos os cristãos (católicos ou não) ou a outros grupos religiosos (islâmicos, israelitas, outras crenças) ou chegam da Europa sem referencial religioso, mas acreditam na proposta. Uma experiência de um jovem da Alemanha: tinha chocolates e procurava na rua alguém a quem dar. Viu um rapaz mulçumano e resolveu dar. Era um ex-neo-nazista querendo fazer algo para o outro. “Eu não consigo fazer mal ao outro, algo dentro me impede. “ Foi isso que vi na experiência do Starkmacher e é a mesma proposta. Respeitamos a cultura de cada local. Vamos faze-los conhecer os elementos diversos. Tudo para favorecer a cultura da unidade. Temos um programa em 8 canais semanalmente com as experiencia da palavra. Na missa transmitida também um jovem conta