O PRFETA AMOS
1490 palavras
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O PROFETA AMÓSIntrodução
Por mais que pareça transcendente, as previsões do Profeta Amós têm estreita ligação com os dias atuais, na questão da disputa de territórios entre o Estado de Israel e o povo palestino.
No tempo de Amós já ocorriam as disputas, mas eram mais voltadas às questões religiosas e raciais
Amós, foi um ferrenho adversário de Israel, notadamente da opressão proporcionada pelo povo judeu contra o sua gente.
De suas profecias, o grau de companheiro tomou emprestado o diálogo nº 7, onde Amós conversa com Deus sobre o prumo, instrumento que na simbologia maçônica representa o 2º vigilante, o qual, por sua vez, administra a coluna do sul, lugar dos companheiros maçons.
Eis o que ele me fez ver: que o Senhor estava junto a um muro levantado a prumo, e tinha um prumo na mão.
Perguntou-me o Senhor:
- Que vês tu, Amós?
Respondi:
- Um prumo.
Então disse o Senhor:
- Eis que eu porei o prumo no meio do meu povo de Israel e nunca mais passarei por ele.
O Livro de Amós
Amós é o mais antigo dos profetas menores do antigo testamento, cujas palavras nos foram conservadas em forma de livro. Amós era um camponês de Técua (vilarejo localizado cerca de seis milhas ao sul de Belém) e que exerceu atividade durante o reinado dos reis contemporâneos Ozias, de Judá, e Jeroboão II, de Israel, em torno do ano de 750 a.C.
O livro de Amós é uma grande coletânea de dados feita pelos seus discípulos ou em círculos proféticos, de oráculos e pregações do profeta, proferidos em várias situações. Embora a sua mensagem se dirigisse antes de tudo a Israel, vindo do Reino do Sul, ele não esqueceu Judá inteiramente (Am 6,1;8,14).
O livro de Amós é o terceiro dos doze profetas da Bíblia hebraica e latina, mas o segundo da grega. É o mais antigo dos livros proféticos. Começa com um título e uma exortação e apresenta três grandes partes: "O julgamento dos povos" (1,3-2,16); "Os discursos" (3,1-6,13); e "As visões" (7,1-9,8a). A conclusão (9,8b-15) é um acréscimo.
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