O Porqu De Irmos Igreja
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O Porquê de Irmos à Igreja digg A epístola aos Hebreus f oi escrita em grande parte para exortar cristãos prof essos a continuar com o
Senhor. Alguns estavam sendo tentados a desistir, e o escritor bíblico adverte-os urgentemente quanto às consequências terríveis de se abandonar a Cristo.
Dentro desse contexto somos exortados: “Não deixemos de congregar-nos, como é costume de alguns”
(Hb 10.25). O que está em vista aqui, obviamente, são as reuniões f ormais da igreja. E o ponto é que a participação em tais reuniões não é somente o nosso dever, mas o nosso suporte, o meio pelo qual somos f ortalecidos a continuar com o Senhor. O ajuntamento público do povo de Deus é um dos meios apontados pelo próprio Deus para nos guardar. Chamamos isso de um “meio de graça”. Colocando de uma f orma simples, nos reunimos porque precisamos disso.
“Não deixemos de congregar-nos, como é costume de alguns”. Warf ield comenta que, ao ler isso, você pode quase ver o escritor bíblico rosnando quando escreve a última f rase: “como é costume de alguns”.
Quem são essas pessoas tão f ortes e tão supremamente santas, que não precisam desse meio de graça divinamente designado? Eles são realmente tão f ortes, tão seguros, tão maduros que não precisam da adoração e do ministério comum da Palavra que Deus designou para eles? Quanta arrogância! Que tolice.
Eles estão cortejando o pior de todos os perigos, e parecem não perceber isso.
Warf ield comenta ainda que, como em tudo o mais, também aqui o nosso Senhor mesmo é exemplo. Após o seu batismo e tentação no deserto, ele voltou para Nazaré e no sábado f oi à reunião na sinagoga,
“como era seu costume”. Era prática do nosso Senhor tomar parte com o povo de Deus no local de adoração ao qual ele pertencia. Esse que acima de todos os outros era agradável a Deus em todas as coisas, esse que é o homem supremamente perf eito, sem