O papel do farmaceutico no banco de sangue
Existem cinco tipos de clonagem: clonagem natural, clonagem induzida artificialmente, clonagem reprodutiva, clonagem embrionária e clonagem terapêutica.
Clonagem natural
A clonagem é natural em todos os seres originados a partir de reprodução assexuada (ou seja, na qual não há participação de células sexuais), como é o caso das bactérias, dos seres unicelulares e da relva de jardim. A clonagem natural também pode ocorrer em mamíferos, como no tatu e nos gémeos univitelinos. Nos dois casos, embora haja reprodução sexuada na formação do ovo, os descendentes idênticos têm origem a partir de um processo assexuado de divisão celular. Os indivíduos resultantes da clonagem têm, geralmente, o mesmo genótipo, isto é, o mesmo património genético.
Existem vários processos de reprodução assexuada:
§ Fragmentação fragmentação tem como exemplo claro a Estrela-do-Mar. Este processo consiste na regeneração de tecidos após qualquer lesão sofrida, ou mesmo por divisão espontânea, ou seja, através um membro (no caso da Estrela-do-Mar), o animal conseguirá reconstituir os outros, formando um novo organismo geneticamente igual ao anterior.
§ Gemulação
Neste método, desenvolvem-se no corpo do progenitor dilatações onde o novo organismo se irá desenvolver, separando-se depois. Os dois indivíduos são geneticamente iguais.
§ Bipartição ou Fissão Binária
O indivíduo, subdivide-se em dois, realizando algo similar a uma mitose, permanecendo o mesmo património genético no protozoário resultante.
§ Multiplicação vegetativa
A multiplicação vegetativa é um processo de reprodução exclusivo das plantas. Certas estruturas multicelulares fragmentam-se e separam-se da planta-mãe, dando origem a uma nova planta. Existem dois processos de multiplicação vegetativa: multiplicação vegetativa natural e multiplicação vegetativa artificial.
§ Esporulação
Este modo reprodutivo aplica-se aos bolores. Estes desenvolvem uma estrutura (flagelos) que produz esporos