O Lobo Alex Conta A Hist Ria Dos Tr S Porquinhos
A verdadeira história dos Três Porquinhos (fragmento)
[...] Eu sou o lobo Alexandre T. Lobo. Pode me chamar de Alex. [...]
A verdadeira história é sobre um espirro e uma xícara de açúcar.
No tempo do Era Uma Vez, eu estava fazendo um bolo de aniversário para minha querida e amada vovozinha.
Eu estava com um resfriado terrível, espirrando muito.
Fiquei sem açúcar. Então resolvi pedir uma xícara de açúcar emprestada para meu vizinho.
Agora, esse vizinho era um porco. [...] Ele tinha construído a sua casa toda de palha. [...]
É claro que, assim que bati, a porta caiu. [...]
Foi quando meu nariz começou a coçar. Senti o espirro vindo.
[...] E soltei um grande espirro.
Sabe o que aconteceu? Aquela maldita casa de palha desmoronou inteirinha. E bem no meio do monte de palha estava o primeiro porquinho – mortinho da silva. [...]
Seria um desperdício deixar um presunto em excelente estado no meio daquela palha toda. Então eu comi. [...]
Eu estava me sentindo um pouco melhor. Mas ainda não tinha minha xícara de açúcar. Então fui até a casa do próximo vizinho.
Esse vizinho era irmão do primeiro porquinho. [...]
Toquei a campainha da casa de lenha. [...]
Chamei: “Senhor porco, senhor porco, está em casa?”
Ele gritou de volta: “Vá embora, lobo. Você não pode entrar.” [...]
Eu tinha acabado de pegar na maçaneta quando senti outro espirro vindo.
Eu inflei. E bufei. E tentei cobrir minha boca, mas soltei um grande espirro.
Você não vai acreditar, mas a casa desse sujeito desmoronou igualzinho à do irmão dele. Quando a poeira baixou, lá estava o segundo porquinho – mortinho da silva. Palavra de honra. [...] Jantei de novo.
E eu ainda não conseguira aquela xícara de açúcar para o bolo de aniversário da minha querida e amada vovozinha.
Então fui até a casa do próximo vizinho.
Esse sujeito era irmão do primeiro e do segundo porquinho. [...]
Bati na casa de tijolos. Ninguém respondeu. Eu chamei: “Senhor