O Jogo
Tendo como base a autora se dispõe a enfocar alguns elementos do jogo que caracterizam-se como auxiliares na descoberta do mundo através de propostas criativas mais autênticas e originais. Sua obra trata do relacionamento homem e trabalho e apresenta alternativas que levam à autovalorização, bem como à novas respostas.
Vendo também, e tendo como base a autora, vem fala que atividade mental é desencadeada pelas funções da semiótica, sendo elas: o jogo simbólico; a imitação diferenciada; a representação mental; a linguagem; o desenho. Tendo relação com a linguagem, verificasse a possibilidade de instauração de um intercâmbio simbólico constituído pela cultura. Isto se faz notar no “jogo de regras” e no “jogo simbólico”, sendo que a linguagens simbólicas constitui: o mito, o rito, o lúdico, o artístico e o metafísico.
E também, vendo analises que a autora explica que as invenções surgem inicialmente como ilusões. Então estas, são posteriormente, testadas e colocadas em prática através de um aspecto de controle. “O processo inclui: analogia pessoal, analogia direta ; analogia simbólica”. Nesses casos, notasse um processo bem colocado, que é colocado como faz de conta. Tendo como base, o jogo trata-se a impulsionar a cultura, e estabelecer a cultura do âmbito que está.
Por outro lado, no processo de transmissão cultural, que é a educação, os jogos assumem função metodológica. Sua dinâmica relacionasse com a própria vida e evolução histórica. Como exemplo, a autora cita a evolução esportiva ao longo dos séculos: “alguns jogos de bola tinham associações com ritos pagãos, pois, na Inglaterra, o rolar de uma esfera fazia parte desses ritos. A modificação desses jogos em conjunto com uma série de acontecimentos culminou no aparecimento do esporte moderno”. Tendo como a modificações de jogos, e adaptações fazem com