O HOMEM COMO PRODUTOR E CONSUMIDOR

O HOMEM COMO PRODUTOR E CONSUMIDOR Inicialmente, o texto elenca vários aspectos que são responsáveis por agir diretamente sobre a capacidade de consumo e de produção do homem, são exemplos: o tamanho populacional, o nível técnico, a distribuição de renda, o poder aquisitivo, bem como a maior ou menor tendência ao consumo. Nessa perspectiva, fatores como a especialização de pessoas na produção e a especialização da própria produção por área geográfica, permite pensar em uma lógica sobre as áreas mais favoráveis à produção, e também conforme a localização do mercado consumidor. Paralelo a isso, somos levados a perceber que a concentração populacional é responsável pelo desenvolvimento da implantação de uma infra-estrutura dos serviços necessários ao atendimento das necessidades dessa população, o que pode sofrer influência de acordo com o maior ou menor poder aquisitivo de cada um. Dada a importância da atuação do homem como produtor e consumidor, faz-se necessário pensar a cerca do que seja população ativa e força de trabalho, e população inativa. O texto nos mostra que a população ativa seria aquela que está empregada ou que busca emprego e a inativa seria aquela que não exerce atividade econômica. Diante disso, um problema se apresenta; nem toda população em idade de trabalhar exerce ou pretende exercer alguma atividade econômica, dessa forma se distingue população ativa de população em idade ativa. É importante destacar também que encontra-se uma diferença na percentagem de população ativa entre os sexos, sendo mais elevada entre os homens que entre as mulheres, isso é resultado de uma desvalorização dos trabalhos domésticos, bem como do trabalho que elas exercem na agricultura, não sendo computados como pertencentes ao grupo economicamente ativo. A propaganda, a difusão dos sistemas de crédito, cheques especiais, cartões de crédito são formas de incentivar o consumo e contribuir para a difusão de artigos mais caros que variam em função do nível de salário