o futuro do tabalho
‘O futuro do trabalho’
Fichamento
Isabela Furlanetto Marcuzzo
RA: B92DJJ-5
Turma: DR1A28
Professor Ary Ramos ‘Você se lembra daquela pergunta que costumava ouvir na infância: “O que você quer ser quando crescer?” Entre os garotos da minha geração, as principais escolhas eram ser bombeiro, maquinista de trem ou piloto de corrida. (...) As meninas escolhiam fazer medicina ou magistério. Poucas mães desses garotos e dessas meninas optaram por algo diferente de ser dona de casa enquanto especulavam sobre a profissão de seu futuro marido na popular cantiga de playground.’ Página 21.
‘Hoje a proporção de homens e mulheres empregados na Europa e nos Estados Unidos converge porque as mulheres estão presentes em todo tipo de trabalho.’ Página 21. ‘A família humana sempre se comportou dessa maneira desde que, entre 60 000 e 125 000 anos atrás, o homem moderno deu seus primeiros passos vacilantes para fora da África. Colonização e subsistência acompanharam as descobertas de pioneiros, que eram estimulados pela curiosidade e pela experimentação.’ Página 22.
‘Mas esses mecânicos e empreendedores autodidatas do século 18, que aprenderam pelo intercâmbio – e, por vezes, pelo roubo – de ideias, aperfeiçoando sistemas e fábricas que mudariam o modo como as pessoas viviam. Sem saber, eles estavam criando o emprego: trabalho remunerado regular e contínuo, que exigia habilidades pelas quais as pessoas eram recompensadas em troca da manutenção de níveis consistentes de produtividade.’ Página 22. ‘Os historiadores reconheceram a Revolução Industrial como um divisor de águas na maneira como trabalhamos – tão fundamental como foi a revolução agrícola que ocorreu há 10 000 anos.’ Página 23. ‘A pergunta que precisamos fazer hoje é se os historiadores reconhecerão a era do mecanismo de busca na internet como uma nova revolução na maneira como vivemos e trabalhamos.’ Página 23. ‘As previsões feitas durante os anos 90 sobre a morte do emprego e o