Modernismo no brasil - arquitetura
O termo genérico modernismo resumem-se as corrente artísticas da última década do século XIX e nas primeiras do século XX que; Propõem-se a interpretar, apoiar e acompanhar o esforço progressista, econômico-tecnológico, da civilização industrial;
RUPTURA COM O PASSADO; DESEJO DE CHOCAR A OPINIÃO PÚBLICA; VALORIZAÇÃO DA SUBJETIVIDADE ARTÍSTICA NO TABALHO DE TRADUÇÃO DOS OBJETOS AO REDOR; A BUSCA DE INOVAÇÕES FORMAIS CADA VEZ MAIS RADICAIS; A INTENÇÃO DE REPRODUZIR ESTETICAMENTE UM MUNDO QUE SE TRANSFORMAVA RAPIDAMENTE; A TENTATIVA DE RESPONDER Á DESINTEGRAÇÃO SOCIAL PROVOCADA PELO PANORAMA DA GUERRA.
A deliberação de fazer uma arte em conformidade com sua época e a renúncia à inovação de modelos clássicos, tanto na temática como no estilo: O desejo de diminuir a distância entre as artes maiores (arquitetura, pintura e escultura) e as aplicações aos diversos campos da produção econômica (construção civil corrente, decoração, e vestuário etc.): A busca de uma funcionalidade decorativa; A aspiração a um estilo ou linguagem internacional ou europeia: O esforço em interpretar a espiritualidade que se dizia( com um pouco de ingenuidade e pouco de hipocrisia) inspirar e redimir o industrialismo.
A arquitetura modernista nasceu da necessidade de enfrentar metodicamente os graves problemas determinados pela modificação do fenômeno urbano, devido à “Revolução Industrial”. O que antes parecia ser uma questão basicamente quantitativa (o rápido crescimento demográfico) revela-se uma questão qualitativa e estrutural. A tendência reformadora é a dos urbanistas, a conservadora é a dos governantes, quase sempre ligados aos interesses da especulação do solo e dos imóveis urbano. Ainda hoje se pede aos urbanistas que façam propostas e projetos, mas o poder de decisão permanece com os políticos ou os burocratas.
É possível traçar três principais linhas evolutivas