O FENÔMENO DA FIGURA-FUNDO COMO FORMA DE ORGANIZAÇÃO PERCEPTUAL: FIGURAS REVERSÍVEIS
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7 páginas
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIPCURSO DE PSICOLOGIA
CAMPUS PINHEIROS/ 2º SEMESTRE
O FENÔMENO DA FIGURA-FUNDO COMO FORMA DE ORGANIZAÇÃO PERCEPTUAL: FIGURAS REVERSÍVEIS
São Paulo
2013
UNIVERSIDADE PAULISTA DE SÃO PAULO – UNIP
CURSO DE PSICOLOGIA
CAMPUS PINHEIROS/ 2º SEMESTRE
O FENÔMENO DA FIGURA-FUNDO COMO FORMA DE ORGANIZAÇÃO PERCEPTUAL: FIGURAS REVERSÍVEIS
Atividade Prática de coleta e análise de dados sobre a percepção de Figuras Reversíveis, apresentado a disciplina de Processos Psicológicos Básicos do curso
Superior de Psicologia da Universidade Paulista – UNIP.
São Paulo
2013
SUMÁRIO
Introdução
1. Desenvolvimento
2. Método
3. Procedimentos da coleta de dados
4. Análise de dados/Resultado
Considerações finais
Bibliografia
INTRODUÇÃO
Entede-se que Percepção é a função cerebral capaz de atribuir algum significado a estímulos sensoriais. A organização é o meio de reconhecer os estímulos captados pelos órgãos sensoriais, podemos então chamar o resultado final de percepção.
A ação composta pelas características do percebedor (indivíduo) e as características especificas dos estímulos podem determinar esse fenômeno. Ao entender que o estímulo selecionado passa a ser e o mais perceptível então se torna figura.
No Fenômeno Figuras Reversíveis ou ambíguas, temos que o mesmo tipo de estímulo visual pode dar origem a diferentes percepções. Dessa forma o nosso cérebro tem dificuldade em distinguir a figura e o fundo porque estas se confundem. O que visto ou percebido é decidida pelo observador. A imagem, que primeiro reconhecemos como figura, passa a ser o fundo, numa segunda observação.