O escravismo e o feudalismo /crise do feudalismo e a rev. burguesa/
Nome: yasmim F. Rabello de Sá nº 2402313
Fichamento o escravismo e o feudalismo/a crise do feudalismo e a revolução burguesa
2.4. O escravismo e o feudalismo
O modo de produção escravista que, configura o Mundo Antigo, perdurará até a queda do Império Romano.
É a possibilidade de um homem produzir mais do que consome, isso é : de produzir um excedente, que torna compensador escravisá-lo; só vale a pena ter escravos se o seu proprietário poder extrair deles um produto excedente . O surgimento do excedente muda radicalmente as relações sociais: posto o excedente, vale a pena escravizar e explorar homens. Organiza-se agora a sociedade, através da força e da violência, em dois pólos: no cume, uma minoria de proprietários de terras e de escravos, na base, a massa de homens que não tem sequer o direito de dispor da própria vida - e entre esses dois pólos gravitam camponeses e artesões livres. Como parte do excedente econômico toma a forma de mercadoria, o comércio começa a se desenvolver, implicando o aparecimento do dinheiro e de um grupo social dedicado à atividade mercantil.
Na sociedade escravista, as relações sociais eram presididas pelo antagonismo entre escravos e seus proprietários.
O apogeu do escravismo identifica-se com o apogeu do Império Romano e a crise deste será o golpe de morte no escravismo. A grandeza do Império reclamava um enorme excedente econômico para manter a repressão aos escravos, a submissão dos povos conquistados e o parasitismos dos grandes proprietários.
A centralização imperial foi substituída pela atomização dos feudos, unidades econômico-sociais desse modo de produção: base territorial de uma economia fundada no trato da terra, o feudo pertencia a um nobre (senhor), que sujeitava os produtores diretos (servos); a terra arável era dividida entre a parte do senhor e a parte que, em troca de tributos e prestações, era ocupada pelos servos. A propriedade da terra constituía o fundamento da estrutura social: