O diabo veste prada - rezenha
378 palavras
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RESENHA: O DIABO VESTE PRADAA história começa quando Andrea parte para Nova York em busca de uma oportunidade de emprego. Universitária recém - formada, sonha em ser escritora e ter participação em revistas como a New York, para isso, começa a trabalhar na redação da Runway, a maior revista de modas. Contratada como assistente da editora-chefe, Miranda Priestly, encontra e submete-se a uma nova realidade, um mundo dominado pelo glamour, caprichos e exigências. Todos a tratam com desprezo, por causa da sua aparência, não só Miranda, mas suas próprias colegas, que a humilham da mesma forma como a chefe as despreza. A jornalista, que nunca demonstrou ser prioridade a aparência, começa então a adotar um estilo totalmente diferente em busca de superar desafios e ir de encontro com os seus ideais. Neste cenário, o ambiente de trabalho é um reflexo apenas da chefe, “Rainha do gelo”, dos seus caprichos, dos sues assédios morais, da rotina ditada, que ao invés de exercer autonomia, exerce autoritarismo, “poder”, submetendo todos ao pânico, a pressão, ao medo e não a um ambiente de relações interpessoais motivador. A submissão imposta por Miranda a seus funcionários fez com que a visão dos mesmos se tornasse apenas a visão de um: A visão da chefe. E o que há de negativo nesta questão? A visão dos subordinados torna – se limitada e na maior parte das vezes aniquiladas, por ser dominante a idéia da Miranda, dificultando assim, iniciativas inovadoras por parte da equipe. Apesar dos contrapontos, este ambiente chefiado por Miranda, embora angustiante, se torna também desafiador, capaz de favorecer o desenvolvimento da autodisciplina, do comprometimento, da autosegurança, do autoconhecimento e outros. Mistura-se a valorização do “ter”, da figura atraente e não do “ser”. Empresas irão sempre precisar de pessoas para gerar idéias, portanto, se faz necessário a figura e a presença não de um chefe apenas, mas sim, de um chefe que saiba desempenhar além da sua responsabilidade,