o desafio é a competitividade
Depois do carnaval serão repassados os problemas econômicos do pais,que começarão pelo processo de desindustrialização em curso e pela sobrevalorização da taxa de cambio.A qualidade da educação,as altas cargas tributárias e o baixo desenvolvimento tecnológico e outros problemas já conhecidos.
Vamos nos deparar também com o desafio dos chineses de se tornar o maior exportador mundial de produtos industrializados,fazendo com que a industria brasileira e outros países enfrentassem a concorrência de produtos com qualidade e preços baixos.O Brasil não sofreu tanto impacto pois se firmou como um dos maiores exportadores de produtos agrícolas e minerais,especialmente para a própria china,beneficiando-se do aumento nos preços internacionais de produtos.
Outro fato importante também a ser repassado será o fiscal,por causa da rentabilidade das industrias.Pois mesmo com o controle das dividas públicas e a implementação do modelo de crescimento de gastos correntes,que retira os recursos que podiam ser direcionados é infra-estrutura de transportes e que requere uma alta retirada de tributos,sufocando o setor privado criando uma demanda maior, que deixa porém deixa de investir na capacidade de ampliação e produção do pais.
Enfrentaremos também a crise das hipotecas de baixa qualidade que se iniciou nos Estados Unidos e se alastra pela Europa,transformando-se numa crise bancária e endividamento público em todo o mundo desenvolvido.E outras duas dificuldades que são a baixa competitividade dos países periféricos, e a resistência á adoção de medidas impopulares de ajuste fiscal pelos governo local.
Conseguimos aumentar também o superávit fiscal da União em quase dois pontos de porcentagem do PIB,mesmo com a economia completamente parada.E sem muita ajuda externa,fazendo apenas ajustes nas contas públicas e em fatores que minam a competitividade é que os países periféricos se viabilizarão dentro da união monetária.Pois a ordem