O cuidado da enfermagem
Insuficiência Respiratória - A monitorização constante pela equipe de enfermagem deve ser precoce e necessária tanto na fase aguda quanto na crônica. A enfermagem, ao avaliar o padrão respiratório do paciente, deve proceder a ausculta pulmonar, investigar alterações instaladas considerando os hábitos pré-existentes (1). O posicionamento adequado no leito, a mudança de decúbito e a tapotagem melhoram o desconforto.
Úlcera de Pressão (UP) -Compete ao enfermeiro propor condutas no sentido de orientar e treinar o paciente/família/cuidador quanto às mudanças de decúbito minimamente a cada duas horas nas posições dorsal e laterais (direita -esquerda). O decúbito ventral pode ser indicado para paraplégicos somente quando há impossibilidade de usar os laterais e/ou dorsal (1,7).
Disreflexia Autonômica – colocar os itens Infecções - A intervenção de enfermagem na prevenção da infecção e da sepsis é essencial para reduzir a morbimortalidade, manter a integridade da pele e reeducar a bexiga e o intestino, corrigindo a inconti-nência urinária e fecal. É essencial o acompanhamento da temperatura corporal e seu registro (2).
Bexiga Neurogênica (disfunção vésico-esfincteriana) - Ao paciente/família/cuidador incentiva-se o registro da ingesta hídrica, do padrão miccional, da quantidade, do aspecto da urina e também de quaisquer sensações sistêmicas incomuns que estiverem ocorrendo (1-2)
Disfunção Intestinal - O enfermeiro/paciente/cuidador deve observar e anotar sempre o aspecto (cor, odor) e o volume aproximado das fezes, considerando-se também o aspecto do abdomen (9,14)
Hipotensão Ortostática - a monitoração restrita dos sinais vitais antes e no decorrer da mudança de posição é uma delas
Alterações psicossociais -