O CORPO FALA CAP 7 RESUMO
O autor nos mostrar que atualmente usamos alguns gestos para coisas decorrentes ao dia a dia e nem imaginamos que para nossos ancestrais muitos desses gestos eram questões de comunicação e sobrevivência.
Uma pessoa isolado em seu canto, não pode revelar-se, expressar-se completamente pois não tem interação, então para serem estudados eles preferiram pessoas que estavam em pares ou grupos onde podem ter uma interação e assim por sua vez se revelar e expressar mais através da comunicação. Em um exemplo através de imagens de dois casais, nos permite perceber que eles estão em desacordo. Às vezes simples gestos como uma cruzada de braço, meio sorriso e ações rápidas como uma recuada em uma conversa quando o seu parceiro quer impor o seu e por medo, insegurança ou discordância acabamos tendo essas atitudes físicas. Em contra partida no próximo casal temos a ação de um encontro onde olhares, sorrisos, inclinações a favor nos revela sem muito mistério que eles estão de acordo, em harmonia com a situação.
Mas um ato onde uma pessoa está de cabeça baixa, queixo apoiado na mão, gestos repetitivos como apertar a mesma tecla de um piano, batucando ou balançando a perna esboçando impaciência, cansaço, tédio ou “saco cheio” de algo que está ou não fazendo, geralmente ao esperar alguém que está atrasado chegar em um encontro marcado pode nos levar a ficar olhando a hora a cada minuto, pois ninguém gosta de ficar horas esperando.
Para que notemos tudo o que está acontecendo ao nosso redor precisamos treinar a percepção, observar o próximo está querendo demonstrar através dos gestos da mesma forma que conseguimos identificar diferentes sons e seus tons em uma música, odores ou a mudança da velocidade em que nos deslocamos.
Nosso cérebro é capaz guardar milhões de informações da nossa memória, há um número infinito de ações e reações já programadas em nosso sistema, muitas percepções acabam sendo inconscientemente pois a muito tempo atrás os fazíamos e agora