o CONCRETO
No barroco havia dois tipo de Concerto:
Concerto Grosso: Consistia em uma música para a orquestra acompanhado de um grupo solista, como por exemplo um grupo de corda solista.
Concerto Solo: Havia apenas um solista, um instrumento que tocava juntamente com a orquestra.
Os concertos que mais se destacaram na Flauta Transversaç foram de:
Concertos de Mozart: Flauta e Harpa, Flauta solo concerto in g, Flauta solo concerto in d, Flauta solo concerto in C
A forma musical concerto pode ser encontrada a partir do século XVI, entre os anos de 1720 e 1780, com a criação do Concerto para Cravo e em obras vocais de Andrea Gabrieli ou Ludovico da Viadana sem forma ou estrutura típica.
As principais características do concerto na Era clássica, o qual é tomado como modelo até os dias atuais, são:
Três movimentos, dos quais o primeiro é rápido, na forma-sonata, o segundo é lento (sob qualquer forma) e o terceiro, novamente rápido, em rondó;4
Instrumental, ou seja, o grupo que faz o acompanhamento é geralmente uma orquestra completa, uma orquestra de cordas ou uma orquestra de câmara.5
No Romantismo, os concertos passaram a ter como propósito explorar o virtuosismo, ou seja, a potencialidade dos solistas. A partir daí, surgiram modificações no esquema clássico do concerto, como por exemplo:
Menor número de movimentos: O número de movimentos do concerto diminuiu. Surgiram concertos com dois movimentos (Concerto para violino nº 1, de Béla Bartók; Concerto para clarineta, de Aaron Copland) e até com um movimento (Concerto para piano nº 2, de Franz Liszt; Concerto para piano e orquestra, de Arnold Schönberg; Concerto para piano com a mão direita, de Maurice Ravel).
Maior número de movimentos: A estrutura clássica também aumentou e deu espaço a composições com quatro movimentos (Concerto para piano nº 1, de