o clássico, o poético, e o erótico

1. Em parte. “... o Pós-Modernismo não antagoniza o movimento moderno como um todo, mas apenas uma de suas variações, a mais disseminada delas, que é o chamado Estilo Internacional, também chamado de Funcionalismo.” “O Pós-Modernismo se propõem com sua antítese.” (ao Estilo Internacional) Pág. 78
2. “O Pós-Modernismo não se apresenta como um estilo que visa substituir o modernismo, mas sim como uma superação dos seus problemas, aproveitando seus aspectos relevantes em conjunção com técnicas e procedimentos tradicionais que haviam sido abandonados nos últimos 50 anos. Além disso, o Pós-Modernismo também contribui com inovações para uma situação em que não busca atingir um estilo ou método único; pelo contrário, na arquitetura contemporânea há uma tendência a aceitar a coexistência de várias maneiras de fazer arquitetura, pois a própria heterogeneidade de qualquer sociedade não autoriza a adoção, muito menos a imposição de um método ou estilo único” Pág. 88 e 89 “O Pós-Modernismo não é um programa unificado, com um programa definido e uma direção seguida por todos os seus membros” Pág. 81
3. “Projetar de maneira contextualista significa, por definição, que o projeto deve harmonizar com o entorno, responder a ele, servir de transição, talvez completar um traçado implícito ou introduzir um novo.” Pág. 84
Contextualismo cultural: “... as formas e materiais existentes são transformados e usados nos novos edifícios...” Pág. 85 Contextualismo físico: “... consiste na absorção de aspectos mais abstratos do entorno, como o traçado urbano, a posição de elementos que impingem sobre o terreno, a topografia local, etc.” Pág. 85
4. “... como consequencia disso, o Urbanismo modernista é concebido, em termos formais, como uma relação entre objetos no espaço, cada um mantendo sua individualidade. (...) Enquanto a noção Modernista de espaço nos diz que o espaço existe com ou sem objetos, a teoria contemporânea exige a presença de objetos como condição sine qua non para a