O caso dos exploradores de caverna
RESUMO
No ano de 4299, cinco membros da Sociedade Espeleológica, penetraram em uma caverna. Quando estavam longe da entrada, houve um desmoronamento de terra, sendo assim, deixando-os soterrados. Passado se alguns dias, a família entra em contato com a Sociedade Espeleológica. Que mandaram uma equipe de resgate. Contudo, ocorreu outro desmoronamento, resultando a morte de dez operários. Após passarem vinte dias, os exploradores conseguiram comunicar-se com o acampamento de resgate, através de um rádio transmissor. Perguntaram quantos dias levariam para retira-los da caverna. A resposta foi que levariam no mínimo dez dias.
Com base nisso, eles questionaram duas coisas. A primeira pergunta pediram se eles sobreviveriam sem alimento durante dez dias. A segunda pergunta pediram se conseguiriam sobreviver esses dez dias com carne humana. As respostas foram as seguintes. Eles não sobreviveriam sem alimento durante dez dias. E que haveria uma grande probabilidade de sobreviver com a carne humana. Depois disso, ambos perderam o contato. Roger Whetmore teve uma ideia. Que cada um lançasse os dados para cima, no caso, quem ganhasse seria pela sorte. Quem perdesse seria morto e serviria de alimento para os outros. No entanto, o próprio Whetmore sugeriu que adiassem mais uma semana. Seus colegas não aceitaram. E o ‘jogo’ começou. Para a infelicidade de Whetmore, ele perdeu, que resultou na sua morte. O resgate conseguiu salvos os exploradores no trigésimo dia. Depois de saírem da caverna, foram acusados do assassinato do Whetmore. Que serão julgados pelos juízes. Entre eles estão: Foster, Tatting, Keen e Handy. Foster usou o argumento do jusnaturalismo , a lei que dever ser aplicada é a natural e não a civil, absolvição. Tatting não quis participar do julgamento, alegando estar muito envolvido ao caso. Keen ele deixa claro uma visão de ‘senso comum’ onde os réis já sofreram muito, o suficiente para pagar qualquer delito.