O caso dos exploradores de caverna
Após serem resgatados os quatro sobreviventes são levados ao tribunal por assassinato sendo a lei que todo aquele que intencionalmente prive a outrem a vida será punido de morte, sendo condenados de morte. Os quatro integrante recorre a suprema corte, na qual é analisado por cinco juízes: Truepenny, Foster, Tatting, Keen e Handy.
De acordo com o entendimento do presidente da Suprema Corte, Truepenny, os jurados e o juiz do Tribunal do Condado optaram pela melhor e única escolha, visto que os dispositivos legais, especificamente o mais relevante ao caso, “Quem quer que intencionalmente prive a outrem da vida será punido com a morte”, não possibilitavam qualquer exceção de aplicabilidade. Assim, consoante com a decisão da primeira instância, Truepenny decide manter a acusação e a conseqüente condenação, mesmo que indesejada, e recomenda a mesma postura aos colegas, sob o argumento de preservar a força normativa da lei, deixando ao executivo a possibilidade de conceder alguma forma de clemência para com os acusados
Para Foster, o segundo juiz da Suprema Corte a se pronunciar, o posicionamento do seu colega Truepenny implicaria não apenas na injusta penalização dos acusados, mas também na condenação da própria lei pelo senso comum. Justificando seu veredicto favorável à absolvição dos réus, Foster põe a salvo a validade dos