O caso dos exploradores de caverna
O livro o “O caso dos exploradores de Caverna” é baseado em dois naufrágios reais no qual os sobreviventes são levados a cometer homicídios para garantir a sua sobrevivência, mas posteriormente são levados a justiça, o primeiro aconteceu em 1842 onde os homicídios foram praticados para diminuir o peso dos botes salva-vidas e o segundo ocorreu em 1884 no qual os sobreviventes cometeram assassinatos para obtenção de alimentos. Podendo se perceber, nessa situação, um embate entre o direito natural e o positivo. Iniciando-se em princípios de maio do ano 4299, com um grupo de exploradores de caverna que foram em uma expedição, na qual houve um deslizamento e eles ficaram presos, sendo percebida a ausência deles e com a informação de onde iriam, o secretario da sociedade de exploradores alertou as autoridades. E depois de vários dias de escavação os operários da busca conseguiram contato através do rádio e diante do dialogo de que possivelmente demoraria uns 10 dias para o fim da missão de salvamento, Whetmore, um dos exploradores, questiona os integrantes da missão se poderiam sobreviver com a carne de um dos integrantes, mas ninguém ousou responder. Então as comunicações cessaram e no trigésimo terceiro dia eles foram libertos e percebeu-se a ausência de Whetmore, que foi assassinado, porque foi decidido nos dados quem seria morto para a sobrevivência dos outros, mas um pouco antes da proposta ele havia discordado da idéia e não jogou os dados, que foram jogados no nome dele por outro integrante e ele perdeu. Diante de tal fato, os exploradores foram levados a julgamento por assassinato, depois da apresentação dos fatos e dos argumentos da defesa e da acusação, eles foram declarados culpados pelo assassinato de Roger Whetmore com condenação a forca, mas a defesa apresentou recurso ao poder