O CASO DOS EXPLORADORES DE CAVERNA

O livro se passa na suprema corte da fictícia Newgarth no ano de 4300. O grupo acusado faz parte da sociedade espeológica, uma organização amadora de exploração de cavernas condenados a morte pela forca, os acusados recorreram da decisão do condado de Stowfield á suprema corte de Newgarth.
Em meados de maio de 4299, cinco integrantes deste grupo fizeram uma expedição em uma caverna de rocha calcária. Após a entrada, houve um desmoronamento que obstruiu a única entrada e saída da caverna prendendo os cinco exploradores por trinta e dois dias.
Quando foram salvos, foi constatado que um dos exploradores no caso o senhor Roger Whetmore havia sido assassinado para que os outros exploradores pudessem se alimentar de sua carne para que tivessem uma chance de sobreviver até que fossem resgatados. Isso se deu por um pacto que os cinco integrantes da equipe fizeram dentro da caverna, ou seja, um tipo de contrato verbal no qual todos concordaram e definiram como seria feito o sorteio.
A forma escolhida para o sorteio seria o lançamento de dados que Roger Whetmore trazia consigo, sendo que inicialmente foi o próprio Whetmore que sugeriu o pacto e o mesmo por grande azar acabou sendo o escolhido para perder a vida caso fosse necessário mesmo tendo relutado por um momento para que se aguardasse mais uma semana antes do lançamento dos dados, os outros o acusaram de violação do acordo e um dos quatro lançou o dado por ele. Whetmore não declarou objeções quanto a correção do lanço. Tendo-lhe sido adversa a sorte, foi então morto.