O caso dos exploradores de caverna

O processo de conquista da Amazônia remeteu o domínio e exploração de espaço natural, recursos minerais e terras, já mais vistos em outro território mundial, com o extrativismo vegetal consistiu na exploração das chamadas "drogas do sertão”: cacau, guaraná, borracha, urucu, salsaparrilha, castanha-do-pará, gergelim coco, etc. Por isso, a escravidão tinha ali um terreno desfavorável, pois a exploração da Amazônia dependia do bom conhecimento da região. Daí a importância dos índios locais que serviam de guias. O espaço geográfico amazônico ao longo do tempo sempre foi alvo de cobiça e interesses de conquistadores e viajantes em busca de novas áreas que pudessem garantir domínio e poder no senário mundial. as riquezas nessa terra (amazonia) permitiu cada vez mais a presença de grandes impérios que vieram conquistar e dominar os povos nativos, a floresta e ainda impor a religiosidade como elemento cultural para garantir a salvação cristã. Com a conquista da Amazônia verificou-se que o processo de extermínio das populações indígenas, desde o contato com os europeus fora regado tanto pelas águas dos seus rios quanto pelo mar de sangue e sofrimento a que os indígenas foram submetidos durante todo o processo de conquista e início de colonização, bem como pela luta que até hoje persiste pela defesa de sua forma de viver e pelo direito à terra.
Diante disso verificamos que desde o século XVI quando a Amazônia foi invadida vieram diversas missões religiosas fundadas, nos mais diversos pontos do território amazônico realizando um programa de profunda reorganização politica, econômica social, cultural e administrativa.
Dentre as missões religiosas merece destaque de grande proporção os Jesuítas, que atuavam na Amazônia além de sua clara missão religiosa, reforçavam a atuação do domínio do estado português na Amazônia. Ao mesmo tempo em que atuavam junto aos nativos, os jesuítas foram responsáveis pela fundação das primeiras instituições de ensino do Brasil Colonial, os