O caso dos exploradores de caverna

RESENHA DO LIVRO: “O CASO DOS EXPLORADORES DE CAVERNAS”.

Guarujá – 2013

No ano de 4299, cinco operários ficam presos em uma caverna, após um deslizamento no Condato de Stowfield.
Seus familiares notificaram a ausência dos entes à sociedade, e uma equipe de resgate foi enviada. A equipe trabalhou muito, mesmo sabendo que novos deslizamentos poderiam ocorrer, e foi o que aconteceu, dez operários morreram soterrados tentando ajudar, cinco homens que lá ainda estavam.
No vigésimo terceiro dia é descoberto que os exploradores levavam consigo um rádio transistorizado, estabelecendo assim uma comunicação com os mesmos, que logo questionaram sobre o tempo necessário para o resgate.
Então quando souberam que iam ter que ficar mais dez dias sem comida, via que a chance de sobrevivência era mínima.
Whetmore novamente entrou em contato pelo rádio transmissor, e fora da caverna perguntou para autoridades locais, se alimentassem de carne humana, eles teriam chance de sobreviver e ninguém quis se manifestar sobre o caso, nem o médico que ali estava presente.
Depois disso não receberam mais mensagem de dentro da caverna, quando foram resgatados, após trinta e dois dias, soube-se que no vigésimo terceiro dia Roger Whetmore havia morrido e servido de alimento para seus companheiros.
Das declarações aceitas pelo júri, foi a de que whetmore que propôs a sorte lançada nos dados, que por acaso estava com ele no momento onde se encontrava. Seus companheiros hesitaram no começo, mas depois acabaram aceitando como uma forma de sobrevivência.
Depois Roger desistiu do acordo feito, mais um de seus companheiros não aceitou o seu descumprimento, e então foi lançada a sorte justamente para Whetmore, ele não tendo nenhum argumento a fazer, foi morto.
Após serem resgatados foram submetidos a um tratamento em um hospital por desnutrição e choque emocional. E então foram denunciados pela morte de Roger Whetmore.
Foram julgados com um veredito especial, e o juiz analisou os fatos