O calor do amor
Foi então que uma grande manada de porcos-espinhos, numa tentativa de se proteger e sobreviver, começou a se unir, a juntar-se um pertinho do outro. Assim, um podia aquecer o que estivesse mais próximo. E todos juntos, bem unidos, aqueciam-se, enfrentando por mais tempo aquele inverno rigoroso.
Porém, os espinhos de cada um começaram a ferir os companheiros mais próximos, justamente aqueles que lhes forneciam mais calor, calor vital, questão de vida ou morte. Na dor das
“espinhadas”, afastaram-se, feridos, magoados, sofridos.
Dispersaram-se por não suportar os espinhos dos seus semelhantes. Doíam muito. Mas essa não foi a melhor solução: afastados, separados, logo começaram a morrer congelados. Os que não morreram, voltaram a se aproximar, pouco a pouco, com jeito, com precaução, de tal forma que, unidos, cada qual conservava uma certa distância do outro, mínima, mas suficiente para conviver sem ferir, para sobreviver sem magoar, sem causar danos recíprocos. Assim, aprendendo a amar, resistiram ao gelo. Sobreviveram. conclusão: devemos achar uma método de se aproximar das pessoas mostrar o tão importante ela é para você devemos ser que nem os porquinhos da mensagem eles para conseguirem se manter quentes tiveram que aguentar os espinhos dos semelhantes isso é devemos aprender a conviver com pessoas diferentes a nós ou iguais devemos ver o mundo de outra forma buscar passar essa mensagem para ouras pessoas e mostrar que devemos acima de tudo respeitar as diferenças ...