o brasileiro e seu corpo
Recordando a nossa história
Dominação e dependência
No começo do livro o autor já expões os fatos referentes às colônias; que encontravam diferentes regimes econômicos, políticos e sociais que se moviam através de eixos modos de produção.
Onde para alguns serem livres (terem opinião) outros deveriam ser escravos, nos séculos XI e XII, uma nova ordem social começa a desabrochar aos Estados Nacionais, que vivem os artesãos e comerciantes, tendo a nobreza e o clero acima e os servos abaixo, classes sociais bem diferentes.
Logo após o processo histórico tem uma mudança do regime feudal para o capitalista onde produz em função de um equilíbrio de consumo e com isso começa haver mais democracia no mercado de consumo.
Séculos adiante o homem começa a produzir mais que o necessário e o lucro passa a ser o canal condutor de toda a política do capitalismo.
O Brasil não se mostrou promissor no sentido de se empenhar para virar ou se transformar em uma nação desenvolvida, pouco interesse comercial do europeu.
Com o mundo ocidental tomando novos rumos, com enormes progressos científicos e tecnológicos, o capitalismo domina em países como a França e Inglaterra, já em países como Portugal e Espanha fica a rebote da nobreza e entram em decadência e perdem suas colônias e com isso perdem sua hegemonia e um pouco de espaço no mercado europeu.
E assim neste cenário que o Brasil nasce e cresce.
Classes sociais e ideologia dominante
Medina cita que a partir do século XVIII alguns pensadores como Adam Smith, Karl Marx, Friedrich Engels e Aníbal Ronce começam a introduzir suas ideias sobre a sociedade, onde analisam sua infraestrutura econômica dividindo classes em dominante e dominado.
Analisam também as transformações sociais não só na sociedade, mas em todos os lugares e instituições como a igreja, família, trabalho, escola...
E mostra como estão contidas no corpo e tem relação. Que não deve ser simplesmente a base de representação do indivíduo no mundo, e