O assistente social na petrobras
O texto nos fala sobre aspectos importantes das mudanças ocorridas nas empresas capitalistas e na economia mundial, determinando uma nova forma de acumulação e uma necessidade de integração a um mercado mais competitivo e globalizado. Ao longo da ultimas 03 décadas os processos de trabalho e a intervenção estatal sofreram diversas alterações, alterações pontecializadas pela adoção de novas tecnologias e um conjunto de inovações que requisitaram novas habilidades para os trabalhadores. Surgem então novas frentes de trabalho para os profissionais de Serviço social para trabalharem em programas/projetos com foco nos interesses do capital e dos trabalhadores (Gestão de RH, Programas Participativos, Ambiência Organizacional, Qualidade de vida etc.)
No final de década de 70 e nos anos 80 é identificada a presença maciça do assistente social nas empresas, este período também é conhecido por ser marcado pelo “Movimento de Ruptura” assim este assistente social com uma visão crítica da realidade é requisitado para trabalhar na empresas com uma ação voltada para a reprodução material da força de trabalho e ao controle das formas de convivência entre empregado e empresa, contribuindo para o aumento da produtividade no trabalho e a mediação de conflitos, mas mesmo sendo assalariado e com as mesmas condições de exploração dos demais trabalhadores o Assistente Social pode e deve incorporar os objetos de intervenção crítica e assim qualificar suas práticas profissionais.
O texto então destaca as mudanças ocorridas no período fim dos anos 70 e anos 80 e década de 90 anos 2000, e a forma que o assistente social agir e como as empresas requisitam o seu trabalho.
Os anos 80 as empresas se modernizaram, e buscavam maiores níveis de produtividade, implementação de mudanças tecnológicas e formas de organizações inspiradas nos modelos americanos e japoneses. No final da década de 80 e início da de 90 as empresas já tinham