O aquecimento global
O aquecimento do planeta é uma realidade e, se nada for feito, ele trará consequências catastróficas para a biodiversidade e para o ser humano. É por isso que o Greenpeace trabalha para pressionar governos e empresas a diminuir as emissões de gases de efeito estufa o mais rápido possível. Por isso pedimos que eles deixem de lado o carvão e o petróleo e invistam em fontes renováveis de energia, conservem suas florestas, repensem práticas agropecuárias, invistam em mobilidade e protejam seus oceanos. Essa é uma estratégia não só para reduzir as emissões de gases de efeito estufa, mas para consolidar um crescimento econômico baseado em tecnologias que não prejudicam o planeta.
Podemos voltar atrás? Em determinado grau, não, pelo menos em curto prazo. Mas o custo do desenvolvimento feito de qualquer jeito é alto demais para as próximas gerações, e uma resposta deve ser dada imediatamente. Precisamos deixar essa capa que cobre a Terra mais fina – ou pelo menos mantê-la do jeito que ela está hoje.
Quanto mais tempo o homem demorar para implantar as soluções, pior será o futuro – lidar com as mudanças climáticas será mais caro e muito mais difícil. É por isso que o Greenpeace trabalha para pressionar governos e empresas a diminuir as emissões de gases de efeito estufa o mais rápido possível. Por isso pedimos que eles deixem de lado o carvão e o petróleo e invistam em fontes renováveis de energia, conservem suas florestas, repensem práticas agropecuárias, invistam em mobilidade e protejam seus oceanos.
O sol, o vento, os oceanos e a biomassa são as fontes mais promissoras de energia hoje. O mundo não precisa investir em mais usinas a carvão e nucleares e deve investir em alternativas para diminuir o consumo de petróleo por carros, aviões e navios. O mundo precisa de uma matriz elétrica diversificada, planejada em observância aos direitos humanos e ambientais, e de eficiência energética, para que deixemos de jogar energia e dinheiro fora e