O amor
( 1 cor 12, 1-13)
Ainda que eu falasse línguas,
As dos homens e dos anjos,
Se eu não tivesse o amor,
Seria como sino ruidoso
Ou como címbalo estridente.
Ainda que eu tivesse o dom da profecia, O conhecimento de todos os mistérios
E de toda ciência; ainda que eu tivesse toda fé, A ponto de transportar montanhas, Se não tivesse o amor, eu não seria nada.
Ainda que eu distribuísse
Todos os meus bens aos famintos,
Ainda que entregasse o meu corpo às chamas,
Se não tivesse o amor,
Nada disso adiantaria.
O amor é paciente
O amor é prestativo;
Não é invejoso,
Não se ostenta,
Não se incha de orgulho.
Nada faz de inconveniente,
Não procura seu próprio interesse,
Não se irrita, não guarda rancor.
Não se alegra com a injustiça,
Mas se regozija coma verdade.
Tudo desculpa, tudo crê, tudo desculpa, tudo espera, tudo suporta.
O amor jamais passará.
As profecias desaparecerão,
As línguas cessarão,
A ciência também desaparecerá.
Pois o nosso conhecimento é limitado;
Limitada também é a nossa profecia.
Mas, quando vier a perfeição,
Desaparecerá o que é limitado.
Quando eu era criança,
Falava como criança,
Pensava como criança,
Raciocinava como criança.
Depois que me tornei adulto,
Deixei o que era próprio de criança.
Agora vemos como em espelho
E de maneira confusa;
Mas depois veremos face a face.
Agora o meu conhecimento é limitado, Mas depois conhecerei como sou conhecido.
Agora, portanto, permanecem estas três coisas:
A fé, a esperança e o amor.
A maior delas, porem, é o