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Unificação ItalianaMódulo 10 – Frente 2 – página 62
Antes da Unificação
Por decisão do Congresso de Viena, em 1815,
a Itália foi dividida em sete pequenos estados.
Sardo-Piemontês, ao norte
Estados Pontifícios, central
Duas Sicílias, ao sul
Áustria controlava uma
importante parte da
Península Itálica
Por que unificar?
Interessava à nobreza e, principalmente, à
burguesia industrial que ocorresse a unificação, pois assim aumentaria o mercado consumidor. O processo de unificação
Em 1848, o rei Carlos Alberto, do Piemonte-
Sardenha, influenciado pelo movimento de
Mazzini, declarou guerra à Áustria. Foi derrotado. O processo de unificação
Carlos Alberto abdicou em favor de seu filho,
Vítor Emanuel II.
Vítor Emanuel II, nomeou como seu primeiro-
ministro Camilo Benson, o conde de Cavour.
O processo de unificação
Camilo Benso, conde de Cavour
O processo de unificação
Cavour modernizou o Estado (Piemonte-Sardenha) e
organizou o Risorgimento.
Aliou-se à França e Inglaterra na Guerra de Crimeia
contra a Rússia.
A participação no conflito deu ao Piemonte o direito de
participar do Congresso de Paris, no qual Cavour discutiu a causa da unificação italiana.
Em julho de 1858, Napoleão III, comprometeu-se a
apoiar o Piemonte na luta contra a Áustria.
O processo de unificação
Em 1859, Cavour provocou a guerra contra a
Áustria.
A derrota austríaca não trouxe a Cavour o
resultado esperado, pois Napoleão III retirouse da guerra, assinando com a Áustria o
Tratado de Zurich.
A ação de Garibaldi, com seus “mil-camisas-
vermelhas”, fez com que o Reino das Duas
Sicílias, fosse anexado à casa do PiemonteSardenha, sendo Vítor Emanuel II
O processo de unificação
Garibaldi e Anita Garibaldi
Garibaldi
Anita Garibaldi, a heroína dos dois mundos O processo de unificação
Roma passou a ser protegida pelas tropas
francesas, abortando temporariamente o processo de unificação.
Em 1866, a Alemanha também caminhava
para a formação de um Estado