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Genética do câncer de pele
Raios ultravioleta
Aproximadamente 1 em cada 50 brancos, 1 em cada 1.000 negros e 1 em 200 hispânicos irão desenvolver melanoma durante sua vida.
O melanoma maligno é um câncer que começa nos melanócitos, as células produtoras de pigmento na pele.
A maioria dos casos de melanoma (90 por cento) são devido a fatores ambientais como a radiação ultravioleta (exposição ao sol) No entanto, cerca de 5 por cento a 10 por cento dos casos ocorrem em pessoas com história familiar de melanoma.
Cancer de pele Não costumamos pensar na pele como um órgão, mas é isso o que ela é: o maior órgão de nosso corpo, responsável pela troca de calor e água com o ambiente, encarregada de proteger os órgãos internos contra bactérias e de captar e enviar para o cérebro informações sobre calor, frio, dor e tato. A pele tem três camadas, a epiderme (mais externa), a derme e o tecido subcutâneo, mais profundo. A epiderme é bem fina e, por sua vez, tem três camadas: a superior, formada por células chamadas queratinócitos, a média e a mais interna, formada pelas chamadas células basais. As células basais dão origem aos queratinócitos também chamados células escamosas, que produzem queratina e impermeabilizam a pele. Nesta região existem também os melanócitos, células que produzem melanina, o pigmento marrom que dá cor à pele e cuja função é proteger as camadas mais profundas da pele contra os efeitos nocivos da radiação solar. Negros e brancos possuem a mesma quantidade de melanócitos, mas as pessoas de pele escura produzem mais melanina, especialmente uma chamada eumelanina, muito eficiente na proteção contra os raios ultravioleta (UV) do sol. É por isso que negros e afro-descendentes têm menor risco de desenvolver câncer de pele. A derme, a camada intermediária da pele, é mais espessa que a epiderme e abriga as glândulas sudoríparas, folículos pilosos (as raízes dos pêlos), vasos sanguíneos e nervos. O tecido subcutâneo às vezes

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