I visão geral do comércio exterior
Nenhuma nação no Mundo é auto-suficiente. O número de necessidades específicas é muito grande e os tipos de necessidades vão variar de país para país.
Às vezes, de um lado temos um determinado país possuidor de abundância de um determinado recurso e do outro lado, temos um segundo país que tem falta desse mesmo recurso. Aquele país que tem o recurso sobrando, utiliza o excedente para venda no comércio exterior e, com isso, supri a necessidade daquele que tem falta desse recurso.
Segundo Keedi (2002), muitos fatores podem ser mencionados como motivação para a efetivação do comércio exterior. Além das motivações lógicas, ainda existem as interesses políticos e comerciais, interesse no produto estrangeiro, dentre outros:
a) Materiais
As nações, sejam elas ricas ou pobres, se interagem para suprir suas necessidades ou dispor de parte de seus excessos, sejam de recursos naturais, tecnológicos, como também, de capital, trabalho, etc.;
b) Comerciais
As compras e as vendas de materiais figuram como parte de objetivos maiores de contatos e ações entre os países;
c) Políticos
Podem determinar o volume de negócios entre os países;
d) Melhoria da qualidade
Com a abertura ao comércio exterior há condições de se fazer uma avaliação
Atividade econômica complementar
O aumento do inter-relacionamento entre as economias internacionais, faz com que um país funcione economicamente interligado a outro, principalmente nos casos de produtos mundiais;
f) Diluição de riscos
Mercados alternativos são uma forma de se manter o equilíbrio de uma empresa, resguardando-a de ocorrências e eventos negativos de um único mercado.
De um lado temos na exportação uma alternativa para a liberação complementar da produção, além das vendas no mercado interno, as quais poderão sofrer abalos, sejam eles ocasionados por situações econômicas e/ou políticas. Por outro lado, temos na importação uma alternativa contra possíveis problemas de fornecimento no mercado