G Nesis 28
Tema: A visão do céu aberto
1. Consolo de perdão referente ao passado.
2. Segurança para o futuro.
Conclusão: Bem-aventurado o que crê
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Introdução Estamos no limiar de mais um ano. Como foi o ano que passou? Grandes conquistas, perdas, alegrias, tristezas? O avanço da ciência, as novidades tecnológicas. Ao mesmo tempo, o homem não avança na sabedoria de vida, pois guerras e rebeliões cada vez mais cruéis se multiplicam. Ouvimos gritos por liberdade. Mas que liberdade? No fundo, esse grito é: Não queremos que este (Jesus) reine sobre nós. (Lc 19.14) As pessoas querem ser livres da lei de Deus, livres para pecar. A isto se soma que o amor de muitos cristãos está esfriando. Eles estão cedendo às tentações. Crescem no amor ao mundo e no desleixo para com a palavra de Deus. Satanás dobra seus esforços. Jesus caracterizou estes tempos do fim e disse: Surgirão falsos cristos e falsos profetas, operando sinais e prodígios, para enganar, se possível, os próprios eleitos. Estai vós de sobreaviso; tudo vos tenho predito. (Marcos 13.22-23) E: Digo-vos que, depressa, lhes fará justiça. Contudo, quando vier o Filho do Homem, achará, porventura, fé na terra? (Lucas 18.8) Em tudo isso, porém, temos a promessa e a certeza: Ainda é tempo da graça. O céu está aberto para todo o que crê na graça de Cristo. Vejamos isso na história da vida do patriarca Jacó.
História Jacó foi, desde sua infância, um rapaz piedoso. Deus o escolheu, desde a eternidade, para ser portador da promessa do Salvador. Jacó amava a Deus, enquanto que seu irmão Esaú amava mais as coisas materiais. O amor a Deus, no entanto, trouxe a Jacó amarguras. – Por causa da promessa que Deus lhe deu, seu irmão Esaú o odiava a ponto de, para evitar um mal maior, a mãe lhe deu o aconselho: Jacó! vã se refugiar na casa de seu tio Labão, mais ao norte, na terra Badam Aram. Jacó saiu fugitivo de sua casa paterna. Após a caminhada de um dia,