Existem lugares de ricos e pobres?
Atualmente vivemos em uma sociedade que cada vez mais finca as suas raízes na política capitalista e nas peculiaridades deste sistema. No fim, como ligar isso aos fatos atuais?
É evidente que não há um consenso em relação à origem e data exata da sociedade que precede a que pertencemos hoje. Mas a noção deste fato é comum na comunidade sociológica. Alguns inclusive chegam a citar que no primitivismo havia coletividade e comunismo. Outros, porém, idealizam o oposto: defendem a presença obrigatória das desigualdades e disparidades sociais entre determinado grupo e outro. Em ambas as ideologias expostas neste nicho, é possível pressupor, pelo menos, um aspecto inerente comum entre elas: o dinamismo, a rotatividade. O tempo foi decorrido e com ele as mudanças que ultrapassaram a barreira cronológica e atingiram a social. Dessas mudanças consequentes, veio à tona a formulação de uma nova cultura, uma nova política que rege a sociedade. É claro que estamos falando do capitalismo e de suas peculiaridades intrinsecamente ligadas aos seus participantes. Essa postura política tem um grande “leque” composto por diversas características. Uma delas (quem sabe a mais marcante de todas) é o acúmulo de recursos (capital). Esse fator altera completamente a influência que uma pessoa liderada por esse regime tem perante a sociedade em geral. Essa influência atinge todas as áreas e os setores da vida do indivíduo. Portanto, o capital acumulado pode proporcionar um estudo profundo e crítico (área educacional), lazeres requintados (área social) e diversas outras coisas à dadas pessoas. A residência é uma área física muito importante para o ser humano, pois primordialmente, é um dos locais que ele passa mais o seu tempo. Mais uma vez o princípio do acúmulo de capital se aplica. Afinal, quanto mais se investe, mais sofisticado e bem visto por todos se torna um empreendimento. Porém, quanto menor o grau de valor