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QUIMICA ORGANICA AMBIENTAL
Resumo referente ao artigo
“O LEGADO DAS BIFENILAS POLICLORADAS (PCBs)
Dos autores:
José Carlos Pires Penteado
Departamento de Química Fundamental, Instituto de Química USP,
Jorge Moreira Vaz
Centro de Química e Meio Ambiente, Instituto de Pesquisas
Aluno: Matheus May Delpizzo
Professora: Deise Maria O crescimento populacional, o capitalismo e as revoluções industriais, abriram caminho para os investimentos em pesquisas voltadas aos estudos das propriedades físico-quimicas das substancias, esse repentino crescimento na produção industrial gerou uma demanda muito maior de produtos que possuíssem propriedades especificas para atender a uma indústria cada vez mais especializada. A pesquisa e a produção de substancias, cada vez mais complexas, gerava, em contrapartida, a produção de resíduos também complexos. Porem, ao mesmo tempo em que as pesquisas avançavam desenfreadamente, não havia nenhum tipo de intervenção ou consciência publica sobre os efeitos a curto ou longo prazo de todos esses novos produtos quando em contato com o meio ambiente. Foram criados, ao longo do tempo, incontáveis produtos químicos, compostos orgânicos, e substancias que foram descartadas no meio ambiente, sem qualquer investigação sobre o seu destino, até que, na Convenção de Estocolmo em 1981, foram criadas leis que baniam o uso de 12 substancias, consideradas as mais agressivas ao ecossistema. Essas foram denominadas de “Pop’s” (Poluentes orgânicos permanentes), e foram consideradas extremamente perigosas devido a um conjunto de características que tinham em comum, e que as conferiam propriedades que as tornavam resistentes a degradação e a redução, e também muito reativas a tecidos lipossolúveis (pele/gordura), principalmente em ambientes aquáticos. Dentre essas doze substancias, existe um grupo especifico que será abordado nessa analise. As bifenilas policloradas (PCBs) são