A viagem ao centro da terra
Em pleno séc. XIX o professor e geólogo alemão, Dr. Lidenbrock, descobre um manuscrito codificado de um antigo alquimista islandês do séc. XVI e, depois de o decifrar, fica a saber que é possível ir ao centro da Terra. Com o intuito de realizar tal proeza, ele e o seu sobrinho Axel partem para a Islândia onde contratam Hans, um caçador islandês, para servir de guia e ajudante. E seguem as indicações do manuscrito que indica como entrada para o interior da Terra a cratera de um vulcão na região ocidental da ilha da Islândia, o Sneffels. Já abaixo da superfície terrestre os três homens percorrem corredores e galerias, por entre peripécias e dificuldades, até chegarem a uma galeria de dimensões colossais com um oceano, ilhas, nuvens e até luz gerada por um fenómeno eléctrico desconhecido. Mais chocados ficam ao encontrar, naquele mundo paralelo, vida que, à superfície, se extinguira há muitos milhares de anos como dinossauros e homens das cavernas. Constroem uma jangada para atravessar o oceano, mas uma tempestade de vários dias leva-os até à outra margem do oceano, precisamente onde se encontra a entrada para o centro da Terra que está, no entanto, obstruída devido a um recente desabamento de terras. Recorrendo ao uso de pólvora Hans tenta desobstruir a passagem, mas a explosão é de tal forma violenta que a jangada onde os três se encontram é puxada para a chaminé de um vulcão e, em consequência de uma erupção, são expelidos para a superfície terrestre. Descobrem então que o vulcão por onde foram expelidos é o Stromboli, localizado na Sicília, o que quer dizer que eles percorreram, no mundo paralelo, mais de 5000Km.
OU esse....
Em Hamburgo, na Alemanha, um disciplinado cientista, o professor Lidenbrock, encontra no interior de um livro antigo, um indecifrável manuscrito. O volume histórico havia sido adquirido em um sebo. Seu sobrinho e aprendiz, Axel, é quem consegue desvendar a mensagem escrita no documento.